bem para quem não sabe, por aqui vendem-se "bundas" nas lojas.699 Kc... há vários preços para todas as carteiras!
sobota 20. ledna 2007
pátek 19. ledna 2007
a odisseia da máquina de lavar
primeiro passo: encontrar a lavandaria.
tarefa complicada quando a senhora da recepção não fala inglês. faço um esforço e lá me lembro: prádelna… “ah! argh urhgsk sdhhn jhdi sdfkjh” foi a resposta encriptada, mas com direito a chave. piso -3 e lá vou eu. o corredor escuro e silencioso. encontro a porta. abro: dois tanques e três máquinas de lavar no meio de uma sala gigante anexada a outras duas ou três vazias e cheias de cordas. assustador.
segundo passo: lavar a roupa.
lavar a roupa é daquelas tarefas que todas as donas-de-casa sabem fazer. no entanto, dona-de-casa é coisa que ainda não sou, ainda estou na fase imberbe da estudantice que não permite desenvolver actividades paralelas.
lavar a roupa é pois uma tarefa de grau superior, sobretudo quando se é preguiçosa e não apetece lavar TUDO à mão. a dificuldade da coisa passa logo para o nível máximo quando as instruções da máquina estão em língua indecifrável e para tornar tudo mais interessante, as do detergente também! detergente, água, rodar os botões e ON. agora é esperar… que saia tudo lavadinho, cheiroso e com a cor certa! et voilá…parece que não correu mal.
terceiro passo: secar a roupa.
depois ainda mais difícil: ter de utilizar a melhor e mais avançada secadora de roupa que se conhece. um invento imprescindível de alta tecnologia…
tarefa complicada quando a senhora da recepção não fala inglês. faço um esforço e lá me lembro: prádelna… “ah! argh urhgsk sdhhn jhdi sdfkjh” foi a resposta encriptada, mas com direito a chave. piso -3 e lá vou eu. o corredor escuro e silencioso. encontro a porta. abro: dois tanques e três máquinas de lavar no meio de uma sala gigante anexada a outras duas ou três vazias e cheias de cordas. assustador.
segundo passo: lavar a roupa.
lavar a roupa é daquelas tarefas que todas as donas-de-casa sabem fazer. no entanto, dona-de-casa é coisa que ainda não sou, ainda estou na fase imberbe da estudantice que não permite desenvolver actividades paralelas.
lavar a roupa é pois uma tarefa de grau superior, sobretudo quando se é preguiçosa e não apetece lavar TUDO à mão. a dificuldade da coisa passa logo para o nível máximo quando as instruções da máquina estão em língua indecifrável e para tornar tudo mais interessante, as do detergente também! detergente, água, rodar os botões e ON. agora é esperar… que saia tudo lavadinho, cheiroso e com a cor certa! et voilá…parece que não correu mal.
terceiro passo: secar a roupa.
depois ainda mais difícil: ter de utilizar a melhor e mais avançada secadora de roupa que se conhece. um invento imprescindível de alta tecnologia…
quarto passo: passar a roupa.
felizmente só no próximo episódio!
neděle 14. ledna 2007
Vinařská A1
quando se diz por aqui Vinařská a resposta é sempre a mesma: não é um luxo, não tem jacuzzi mas serve.
a teoria diz que é no rés-do-chão não se dorme por ser a zona de passagem. a prática acrescenta que no primeiro não se dorme por as portas estarem sempre abertas e no segundo também não. no terceiro piso, também não dá muito para dormir ou não ficasse ele entalado entre o segundo e o quarto. no quarto e último piso, com poucos quartos, deveria ser real o descanso mas não, por ser o piso mais isolado, é o que é privilegiado para juntar todas as pessoas antes da festa! e como viver aqui já é uma festa, no quarto piso também não se dorme!
ontem foi dia de festa. desde as 21h que se ouviam pessoas a chegar. o ruído do outro lado da porta foi crescendo. eram mais ou menos 23h quando bateram à porta. abri e do outro lado umas quarenta pessoas conversavam animadamente. dessas 40 umas vinte estavam a olhar para mim. só me faltou o holofote do palco e um buraco para me esconder! em menos de dois minutos apresentaram-se. e rapidamente se ficou a perceber que o bloco A1 é uma amostra representativa da população europeia e arredores. as pessoas com ar de checas ou são eslovacas ou polacas. checos só mesmo os recepcionistas!
na porta em frente vive um típico americano. grande, gordo, bem-disposto, a sua voz deve ouvir-se na cave! na porta ao lado vive uma catalã meia gótica. pelos outros pisos dividem-se um grupo de portugas como já vai sendo habitual por estas terras. polacos, eslovenos, franceses, ingleses, italianos, gregos, suecos, espanhóis, eslovacos, costa-riquenhos, de tudo um pouco! o inglês é a língua que se ouve mais mas cada um puxa para o seu lado e é difícil na nossa cabeça decidir que língua falar com cada um. melhor ou pior lá nos entendemos, misturando as frases, ilustrando com gestos… há coisas que são universais…
como o bom feeling!
(desculpem-me a falta de fotos…a seu tempo)
a teoria diz que é no rés-do-chão não se dorme por ser a zona de passagem. a prática acrescenta que no primeiro não se dorme por as portas estarem sempre abertas e no segundo também não. no terceiro piso, também não dá muito para dormir ou não ficasse ele entalado entre o segundo e o quarto. no quarto e último piso, com poucos quartos, deveria ser real o descanso mas não, por ser o piso mais isolado, é o que é privilegiado para juntar todas as pessoas antes da festa! e como viver aqui já é uma festa, no quarto piso também não se dorme!
ontem foi dia de festa. desde as 21h que se ouviam pessoas a chegar. o ruído do outro lado da porta foi crescendo. eram mais ou menos 23h quando bateram à porta. abri e do outro lado umas quarenta pessoas conversavam animadamente. dessas 40 umas vinte estavam a olhar para mim. só me faltou o holofote do palco e um buraco para me esconder! em menos de dois minutos apresentaram-se. e rapidamente se ficou a perceber que o bloco A1 é uma amostra representativa da população europeia e arredores. as pessoas com ar de checas ou são eslovacas ou polacas. checos só mesmo os recepcionistas!
na porta em frente vive um típico americano. grande, gordo, bem-disposto, a sua voz deve ouvir-se na cave! na porta ao lado vive uma catalã meia gótica. pelos outros pisos dividem-se um grupo de portugas como já vai sendo habitual por estas terras. polacos, eslovenos, franceses, ingleses, italianos, gregos, suecos, espanhóis, eslovacos, costa-riquenhos, de tudo um pouco! o inglês é a língua que se ouve mais mas cada um puxa para o seu lado e é difícil na nossa cabeça decidir que língua falar com cada um. melhor ou pior lá nos entendemos, misturando as frases, ilustrando com gestos… há coisas que são universais…
como o bom feeling!
(desculpem-me a falta de fotos…a seu tempo)
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