todas as semelhanças com a realidade são pura ficção!

às vezes ainda não estou certa que estou a quilómetros de distância daquele rectangulozito à beira-mar plantado. e há coisas que não ajudam!
ainda atordoada da viagem decido-me por um pequeno passeio a pé pelo centro mais próximo da cidade. está mais frio que o habitual. a sensação de deja-vu não chega mas o local é-me tão familiar e a sensação de estar em casa impõem-se. é difícil dizer onde estou. um pouco mais à frente espero encontrar o cinema e depois aquele barzito que está lá desde sempre, e depois…
olho para as águas do rio e lá estão as famílias de patos… continuo a
andar e as estranhas construções acabam por me dizer que não, afinal esta não é a minha casa.
as saudades matam-se na ponte!

que o Senhor esteja convosco!

as igrejas aqui são cogumelos gigantes. estão por todo o lado. em cada esquina em cada buraquinho lá está uma. aparecem no meio das casas, umas mais imponentes que outras. cúpulas verdes, outras brancas, umas barrocas, outras medievais, outras góticas…há-as de todos os tamanhos e feitios, para todos os gostos.

e ainda são os checos o povo mais ateu da Europa!

ahoj!

depois de um dia inteirinho de viagem lá chegámos à república... foi dificil andar com as malas de um lado para o outro! o aeroporto devia ficar ao lado da residência, mas lá conseguimos ou não fossemos tugas desenrascadas!
estes três meses terão muito que contar...